quarta-feira, 17 de junho de 2015

O nosso destino, o nosso caminho, qual será?



Será que há coisas que não estão destinadas a ser feitas?
Ou que alguém não as quer que sejam feitas.
Aonde é que ficam as boas pessoas no meio disto tudo?
E as boas amizades, as boas gargalhadas, os abraços? Perderam-se? É isso o nosso destino? Perdemos as pessoas que gostamos, sem poder sequer dar-lhes um aperto de mão…
O que é que há de errado aqui?
E porque é que Tu deixas isto continuar assim?
É esse o destino que tens traçado para nós? Ou simplesmente estás a por à prova cada um de nós? Se estás a por nos à prova, então eu desisto. Eu não consigo deixar de ser de carne e osso, sem ter contacto físico nem visual…
Olha transforma-me num robô e aí consigo ser tudo aquilo que Tu queres… Mas acho que mesmo assim serei um robô infeliz, porque não aceito isto. E acho que não é o caminho a seguir. E Tu também sabes que eu tenho razão.
Não foi para isto que criaste o Mundo, nem os seres vivos. Os animais irracionais comunicam-se todos de uma forma que os seres humanos nunca vão conseguir, mesmo com tanta tecnologia criada.
Que vendo bem, só separa o Mundo que Tu criaste.
Por isso Te digo, perdoa-os porque não sabem as consequências dos actos que estão a ter. Ilumina-nos, mostra-nos o caminho.

Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Vosso nome.
Venha a nós o Vosso Reino.
Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje.
Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Amém


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